{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Correio do Tocantins", "url": "/", "logo": "/images/1724100549ornalct.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/correiodotocantins","https:\/\/instagram.com\/jornalcorreiodotocantins?utm_medium=copy_link"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Correio do Tocantins", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Ùltimas Notícias", "item": "/ver-noticia/10/ltimas-noticias" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Sisepe contesta reajuste no Servir e estuda ação judicial contra o governo" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/4692/sisepe-contesta-reajuste-servir-estuda-acao-judicial#Website", "name" : "Sisepe contesta reajuste no Servir e estuda ação judicial contra o governo", "description": "", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/correiodotocantins-br.noticiasdetocantins.com/image?src=/images/noticias/4692/23043800_Servir_Toc.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/4692/sisepe-contesta-reajuste-servir-estuda-acao-judicial" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/4692/sisepe-contesta-reajuste-servir-estuda-acao-judicial#NewsMediaOrganization", "name": "Correio do Tocantins", "alternateName": "Correio do Tocantins", "url": "/", "logo": "", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/correiodotocantins","https:\/\/instagram.com\/jornalcorreiodotocantins?utm_medium=copy_link"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/4692/sisepe-contesta-reajuste-servir-estuda-acao-judicial#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/4692/sisepe-contesta-reajuste-servir-estuda-acao-judicial" }, "headline": "Sisepe contesta reajuste no Servir e estuda ação judicial contra o governo", "description": "", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/correiodotocantins-br.noticiasdetocantins.com/image?src=/images/noticias/4692/23043800_Servir_Toc.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2025-04-23T15:33:45-03:00", "dateModified": "2025-04-23T15:33:45-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "correiodotocantins-br.noticiasdetocantins.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Correio do Tocantins", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
O Governo do Tocantins oficializou, nesta terça-feira (22), um reajuste expressivo nas mensalidades cobradas de dependentes indiretos do plano de saúde Servir, vinculado ao PlanSaúde. De acordo com o Decreto nº 6.948, os novos valores, aplicados conforme a faixa etária dos beneficiários, chegam a até R$ 671,79 para pessoas com mais de 59 anos. A medida representa aumentos que, em alguns casos, ultraam 200%.
Os reajustes atingem exclusivamente os dependentes indiretos — aqueles com mais de 18 anos — e se dividem em oito faixas etárias. A menor contribuição ou a ser de R$ 210,81 (0 a 18 anos) e a maior, de R$ 671,79 (acima de 59 anos).
A publicação do decreto no Diário Oficial do Estado ocorreu sem aviso prévio ou diálogo com os servidores, segundo denúncia do Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (Sisepe-TO). O presidente da entidade, Elizeu Oliveira, afirmou que a decisão do Executivo representa uma penalização injusta para os trabalhadores que mantêm o Estado em funcionamento: “Fomos surpreendidos com esse grande aumento. Não houve qualquer conversa prévia. O conselho que deveria tratar dos assuntos do plano simplesmente não existe”, criticou.
Além da forma como o reajuste foi imposto, o sindicato também questiona a qualidade dos serviços atualmente prestados pelo Servir. “Estamos pagando mais por menos. Exames complexos, consultas especializadas e outros procedimentos estão sendo cada vez mais restringidos. A gestão resolveu penalizar quem carrega o Estado nas costas”, protestou Elizeu.
O decreto estabelece ainda que os valores serão revistos anualmente, com base no balanço entre receitas e despesas por faixa etária. Caso a sinistralidade — diferença entre custos e arrecadação — seja negativa, a faixa etária deficitária poderá sofrer novos aumentos no ano seguinte.
Diante do cenário, o Sisepe anunciou que irá estudar medidas istrativas e judiciais contra o aumento. “Vamos analisar juridicamente o decreto e não descartamos recorrer à Justiça para tentar barrar esse reajuste abusivo”, adiantou o presidente.
O governo do Estado ainda não se manifestou sobre os questionamentos do sindicato.